Só ela sabe, mas eu não sei.
Já minha emoção, ah...essa se derrete!
Se baseia em suas palavras doces, sua atenção estranha, seu jeito manso de conduzir, compreender e entender tudo tão bem.
A emoção cega me conduz por sonhos na madrugada onde o sentimento, que a razão diz ser efêmero, a emoção louca torna-o inacabável.
E sigo sufocando a razão e alimentando inconsequentemente a emoção sem perceber o perigo.
Caminho lado a lado do penhasco, acreditando num ombro e uma mão estendida que não sei quando acharei.
Mas a vida é isso mesmo.
Um dilema, uma estrada dúbia com caminhos opostos que chegam ao mesmo lugar.
E vivendo nesse dilema, a segurança da razão sustenta e prende meus pés ao solo, pois meu corpo leve flutua com a emoção simples que me faz voar.
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